"SOB AS LÁGRIMAS DA NOITE"
O céu chora.
As águas desabam pela noite sombria.
A chuva que meus olhos lançam sobre mim,
Não purifica meus pecados.
Hoje a lua não veio velar meus sonhos.
Teu olhar não sorriu ante ao meu.
Hoje não vi teu rosto santo.
Nem me inebriei em teus carinhos.
Mas a minha alma ainda reflete você.
As horas são frias e inóspitas.
Solitário, ouço a sinfonia da águas.
Neste instante ela é minha única companheira.
Mas a tempestade desta noite,
Não verte tristeza alguma em mim.
Pois em meu peito habita a certeza,
Que em teus braços amanhã estarei ,
E encontrarei a eterna bonança.
Ao deleitar-me no oásis dos teus beijos.
CLAY REGAZZONI
(direitos reservados ao autor)
As águas desabam pela noite sombria.
A chuva que meus olhos lançam sobre mim,
Não purifica meus pecados.
Hoje a lua não veio velar meus sonhos.
Teu olhar não sorriu ante ao meu.
Hoje não vi teu rosto santo.
Nem me inebriei em teus carinhos.
Mas a minha alma ainda reflete você.
As horas são frias e inóspitas.
Solitário, ouço a sinfonia da águas.
Neste instante ela é minha única companheira.
Mas a tempestade desta noite,
Não verte tristeza alguma em mim.
Pois em meu peito habita a certeza,
Que em teus braços amanhã estarei ,
E encontrarei a eterna bonança.
Ao deleitar-me no oásis dos teus beijos.
CLAY REGAZZONI
(direitos reservados ao autor)
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